Porque é que, em Portugal, há a tendência de se “comerem” as vogais em sílaba átona? — foi a pergunta que nos fez o estudante brasileiro Enio Reis do Vale, em Salvador. A resposta de Carlos Rocha, aqui. As diferenças (no caso, lexicais) do português nos dois lados do Atlântico são matéria também de reflexão do nosso colaborador Paulo J. S. Barata, com novo texto na rubrica O Nosso Idioma: «Transladar mortos» ou «transladar vivos»: diferenças de uso!