1. Entre gente a correr para não chegar atrasada, um posto de atendimento para quem tem dúvidas de português. Trata-se do serviço Tira-Dúvidas da Estação Consolação, em plena Avenida Paulista, em S. Paulo, o qual vai ser instalado em mais estações do metro paulistano. E que tal transpor esta iniciativa para outras cidades do mundo lusófono?
2. Afinal o inventário das línguas actualmente faladas em todo o mundo pode ainda não estar completo. Os investigadores do projecto Enduring Voices (da National Geographic e do Living Tongues Institute for Endangered Languages) apresentaram recentemente o koro, uma língua falada por 800 a 1200 pessoas no Estado de Arunachal Pradesh, no extremo nordeste da Índia. Um dos responsáveis do referido projecto, o linguista Gregory Anderson, salienta o facto de esta língua nunca ter sido documentada nem gravada — situação que conheceram muitas outras que, ao longo da história da Humanidade, se extinguiram sem deixar registo.
3. De 15 a 16 de Outubro, realiza-se, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, a IV Conferência Internacional do Plano Nacional de Leitura, subordinada ao tema Ler no Século XXI – Livros, Leituras e Tecnologias. Entre outros oradores, intervirão a ministra da Educação de Portugal, Isabel Alçada, o administrador da Fundação Calouste Gulbenkian, Eduardo Marçal Grilo, o comissário do Plano Nacional de Leitura, Fernando Pinto do Amaral, e a coordenadora da Rede de Bibliotecas Escolares, Teresa Calçada. Para mais informações, consultar o sítio da Rede de Bibliotecas Escolares.
4. Mindinho, vizinho, maioral, fura-bolos, mata-piolhos são designações dos dedos da mão na linguagem popular de Portugal. Este é um dos tópicos das respostas da nova actualização, onde também se trata de ortografia e sintaxe.