Escrever de um modo claro, sem contorções nem requebros, não é apenas uma questão de estilo, mas uma obrigação moral. Quer a escrita intencionalmente emproada, quer a involuntariamente enrodilhada, acabam por distorcer a informação a veicular e a dizer só meias-verdades; e, nesse sentido, são um verdadeiro obstáculo ao exercício da cidadania.
É, basicamente, este o cerne dos dois artigos a que damos destaque neste dia:
A clareza da linguagem judicial como efetivação do acesso à Justiça
Psicóloga defende clareza na linguagem informativa
Veja-se ainda esta exposição Pelo Direito a Compreender.
A promoção de um ensino eficaz e generalizado do inglês, como língua de acesso à ciência, tecnologia e cultura, avança infinitamente mais devagar do que o psitacismo anglófono que vai pontilhadamente invadindo a variedade europeia do português. Desta vez, é a vez do My Bus.