«A crise que Portugal vive também tem reflexos na linguagem. Expressões novas entram todos os dias no nosso quotidiano. Antes da crise sabíamos que existia dívida pública mas porventura nem todos saberíamos que existia dívida soberana!», salienta Paulo Barata. A dívida não só é soberana como é monumental: 150 mil milhões de euros, 90% do PIB.
Conforme o determinado há cerca de um ano, o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa passa a partir de 1 de janeiro de 2012 a ser aplicado nos documentos do Estado português. O Diário de Notícias foi-lhes no encalço, e nem as bulas de medicamentos tiveram outro remédio.