A narrativa é a tipologia de texto mais praticada e estudada ao longo de séculos. As histórias são tão antigas como o Homem.
A razão disso está na ligação temporal-causal que o discurso narrativo faz entre eventos, na estruturação unificada por laços de pertinência e causalidade, na composição harmoniosa de elementos heterogéneos, permitindo aproximar o indivíduo de uma inteligibilidade da realidade circundante.
Na atualização deste dia, reflete-se sobre a diferença entre duas técnicas da arte narrativa: a elipse e a prolepse.
Recomendamos, neste dia, a leitura de Mudanças na forma ou no sentido das palavras de língua estrangeiras modernas, Uma abordagem da origem dos "falsos cognatos" e "cognatos com sentidos diferentes", de Marilei Amadeu Sabino. A autora elabora um estudo aprofundado da questão das alterações de formas e significados de inúmeros vocábulos em várias línguas modernas, especificando as diferenças entre falsos cognatos (totais e parciais), cognatos enganosos e falsos amigos.
Entretanto, ficam em linha no Pelourinho dois novos textos — Dois casos de hipercorreção, de Wilton Fonseca, e A confusão entre «há» e «à», de Paulo J. S. Barata —, e no Correio, a referência a obras/recursos sobre o Acordo Ortográfico de 1990.