Em Timor-Leste, três escolas do ensino básico vão ter aulas nas línguas maternas locais, em distritos onde não são falados tanto o português como o tétum, línguas oficiais do território. O ministro da Educação João Câncio assegura que este projeto-piloto não vai resultar na adoção das línguas locais como línguas de instrução, mas apenas como instrumentos de introdução do conhecimento. Trata-se uma estratégia pedagógica para superar as dificuldades dos alunos que entram na escola, para quem o português é uma língua estrangeira.
Ainda sobre o (não) uso do português no ensino, em Portugal continuam os ecos às declarações do constitucionalista Jorge Miranda ao programa Páginas de Português, sobre a agora chamada School of Business and Economics, a Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa.
O consultório está encerrado durante o período pascal, mas vão sendo dadas respostas a perguntas já chegadas ao Ciberdúvidas sobre diferentes temas: esta sobre a variação gráfica de antropónimos como Ba(p)tista à luz do novo Acordo Ortográfico; a subtil diferença, nesta resposta, do significado de frases com muito e muitos; esta resposta sobre a existência de duas palavras – ramela e remela – para a mesma substância.