Têm-nos chegado muitas perguntas sobre o funcionamento dos cursos da Ciberescola (Cibercursos), em especial sobre os cursos de Português Língua Estrangeira (PLE) por videoconferência, em parceria com a Universidade Lusófona do Porto (para informações e inscrição, até 11 de abril, ver aqui).
Tal é compreensível uma vez que esta modalidade de ensino é relativamente recente. Eis uma síntese das respostas que vamos dando:
1. Estes cursos são muito semelhantes aos cursos presenciais, no sentido em que os alunos se encontram com o professor durante quatro horas por semana, não numa sala de aula física, mas através de videoconferência — usamos o Flashmeeting, um aplicativo muito simples e funcional.
2. Não é necessário comprar nenhum manual, uma vez que todos os materiais — textos, vídeos, áudios, imagens e exercícios interativos — são publicados na página da Ciberescola (www.ciberescola.com). O acesso dos alunos a estes recursos é facultado, sem limite, após o termo do curso.
3. Os cursos são certificados pela Universidade Lusófona do Porto, uma vez que resultam de uma parceria com esta instituição.
Para mais esclarecimentos, consultar a Ciberescola e os Cibercursos no Facebook.
Os tempos são de crise, mas o interesse pela língua portuguesa não esmorece. Na Universidade de Massachusetts, no polo de Lowell (Estados Unidos), vai começar a funcionar um centro de estudos portugueses em parceria com universidades de Braga e Lisboa. Trata-se do Centro Pedroso-Saab, que, segundo o semanário Sol, «foi tornado possível graças aos contributos de Luís Pedroso e do casal Mark Saab e Elisia Saab, empresários de origem portuguesa que doaram cerca de 850 mil dólares (660 mil euros) para o novo centro». E se este exemplo fosse seguido em Portugal, pelos seus empresários, no sentido de apoiar mais a promoção do português dentro e fora do País?
Nova atualização, novas perguntas: porque não passar a escrever Catar, em vez de Qatar? Deve a expressão «luta livre olímpica» incluir um hífen, à semelhança de «luta greco-romana»? E grafa-se feijão-macáçar ou "feijão-macassar"? Estes conteúdos estão igualmente acessíveis pelo Facebook e por uma aplicação para smartphones (com o apoio da Fundação Vodafone).
Adira à campanha SOS Ciberdúvidas e ajude este serviço a ter acesso gracioso e universal. Todos os esclarecimentos devem ser solicitados pelo endereço apoioaociberduvidas@gmail.com