Enquanto se aguarda o regresso do consultório em setembro, as demais rubricas do Ciberdúvidas vão disponibilizando novos textos. Assim:
– no Pelourinho, Paulo J. S. Barata depara-se com um caso flagrante de redundância nas páginas dum jornal português: «demente mental»;
– em O Nosso Idioma, Edno Pimentel, sempre atento aos usos do português coloquial de Angola, adverte que centopeia nada tem que ver com santo e que encher não é o mesmo que inchar (crónica publicada no jornal Nova Gazeta em 22/08/2013).
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Prosseguindo com a campanha SOS Ciberdúvidas, renovamos o apelo à generosidade de quantos reconhecem a importância deste espaço de esclarecimento, informação e debate a respeito das normas e da diversidade da língua portuguesa. Mais informações disponíveis no botão «Faça aqui o seu donativo» (nesta página, em cima, à direita). Os nossos agradecimentos.