Acontece muitas vezes a tentação de estabelecer conexões onde realmente não as há.
Por exemplo, praga e peste são palavras semântica e etimologicamente distintas; bebemos o chá pela xícara, mas as palavras de um e outro referente têm origens diferentes; se é certo que não é só o português que recorre a verbos auxiliares, também é verdade que não podemos fazer corresponder uma determinada perífrase verbal do inglês ou do francês a uma dada perífrase em português. Depois, há que ter consciência de que nem todas as traduções ou derivações se podem fazer: é o caso de brotherless e de "responsabilizante", respectivamente.
Por fim, e como para tudo há — ou devia haver — regras, aqui fica a anotação de como se grafa uma boa gargalhada!