1. O facto de a língua permitir construções frásicas variáveis não quer dizer que tais variações sejam aleatórias. Veja-se o que se diz sobre a regência de fruir; sobre a alternância a que/com que; sobre o uso opcional da vírgula antes da conjunção porque; ou sobre a equivalência presente do conjuntivo — futuro do conjuntivo.
2. Reproduzimos, no Pelourinho, uma nota sobre a confusão entre alcofa e alcova. Em Lusofonias/O Nosso Idioma, reportamos um pouco da história da Academia Brasileira de Letras. Em Notícias, damos a conhecer o projecto de estudos do português antigo a partir de São Paulo — Brasil. A secção Controvérsias é também actualizada, com um enfoque sobre o tratamento da gramática no Exame de Português de 12.º ano, em Portugal.