Como é que nasceram as línguas faladas no mundo? Será que as línguas foram inventadas algures nos confins do passado para hoje nos servirmos delas, como se de um instrumento se tratasse? E as línguas artificiais — o esperanto ou o volapük — em que diferem das línguas naturais?
Estas simples perguntas fazem-nos ver que as línguas naturais constituem um facto tão banal quanto extraordinário: permitem a geração de novas palavras, autorizam a simplificação, prevêem pequenas combinações de elementos com valores semânticos diferenciados, etc., etc.