1. Já sabemos que no uso da língua há regras gramaticais, há convenções sociais e há excepções. Nesta actualização, falamos um pouco de tudo isto, mas também de critérios a aplicar a formas irregulares, neológicas ou estruturalmente menos estáveis:
— como formar o diminutivo de um nome masculino terminado em -a (por exemplo, poema)?
— devem-se hifenizar sempre os compostos constituídos por verbo e substantivo (ex., guarda-fatos)?
— como fazer a concordância com sujeitos ligados por «bem como»?
2. A vida institucional exige à língua estabilidade. Foi com esse intuito que Rebelo Gonçalves (1907-1992) trabalhou arduamente, como relembra a rubrica O Nosso Idioma.