Há uma frase feita, frequentemente usada no meio académico, muito útil a quem estuda e investiga: «A nossa ignorância é infinita.»
É de admitir que o serviço de um consultório linguístico se pode extinguir por se chegar a um ponto em que as dúvidas se desvanecem por completo?
Tal nunca acontecerá: sobre uma resposta pode sempre recair outra pergunta: «E porque é que...? E como é que...?»
Por exemplo:
— e... como é que palavras com a mesma forma de base podem ter significados tão díspares?
— e... são só os plebeus que usam plebleísmos?