1. Quando o sentido de certas palavras e expressões se impõe como "verdade", é tempo de as repensar e desmontar ideologias. Ana Martins põe-nos em guarda com o discurso "self-service".
2. Contra o Acordo Ortográfico, António Emiliano argumenta: «Não foram produzidos argumentos linguísticos sérios, baseados em dados fiáveis, para justificar os aspectos mais controversos da reforma, que ninguém quer e ninguém pediu (fora do ambiente rarefeito das academias, da diplomacia e de alguma "intelligentzia").»
3. Mau uso da palavra atentado e insistência na forma incorrecta "precaridade" são erros da comunicação social portuguesa que o Pelourinho aponta.