1. Há vários patamares de integração de um empréstimo na língua de recepção: fonético-fonológico, gráfico, morfossintáctico e semântico. Em muitos casos, o empréstimo entra pela via do registo técnico-científico e depois passa para o linguajar comum. Mas é possível observar que, não raro, se adopta uma forma de outra língua apenas pela comodidade de não ter de procurar a forma vernácula correspondente. Será o caso de "correctude".
2. Pois não querer dizer sim, e algum pode ter o valor de nenhum: um falante nativo do português usa estas formas irreflectida mas eficazmente, ao passo que, a um falante não nativo, casos como estes têm de ser explicados e exercitados. Eis apenas um ínfimo exemplo de como o ensino de uma língua materna difere largamente do ensino de uma língua estrangeira.