1. Eis como uma revista em inglês explicou as origens do ditongo nasal "ão": «Muitas palavras portuguesas — como Portimão e Olhão — terminam em "ao", o que remete à longa relação de Portugal com "Macão"...» Além de o texto confundir "ão" com "ao" e errar na grafia de Macau, historicamente, a asneira é óbvia: nós dizemos porquê.
2. Em Portugal, anuncia-se para breve a aprovação, em Conselho de Ministros, do projecto para uma nova política de promoção da língua portuguesa no mundo. Entre as medidas previstas, conta-se uma «reestruturação mais ambiciosa» do Instituto Camões. Bem necessária ela é — até para não voltarmos a ler notícias como esta aqui registada.