1. Em caso de preguiça mental, não traduza: recorra ao inglês — parece ser este o lema de um certo jornalismo desportivo.
2. Há palavras que variam em género e outras não. Há filantropo e filantropa, há poeta e poetisa, mas não há presidente e presidenta. Os critérios da língua são soberanos, pois são fruto de um consenso tácito no seio de uma comunidade de falantes — por muito que este ou aquele indivíduo se indigne.
3. Não há nada como atender ao contexto para apurar a validade de uma forma: é o caso de pedi-mos.