1. No Pelourinho, João Alferes Gonçalves aponta um exemplo do mau uso do verbo vencer em texto jornalístico. E, nas Controvérsias, Ana Martins adverte que se impõem meios adequados para a aplicação do novo Acordo Ortográfico, porque há muito que a ortografia vive no caos entre os alunos portugueses. Regina Rocha, em crónica divulgada em O Nosso Idioma, explica que, na construção «ser um dos que...», o verbo que se segue a que (pronome relativo) fica no plural: «Eça de Queirós foi um dos escritores que contribuíram para o prestígio da literatura portuguesa.»
2. Episódio n.º 56 do Cuidado com a Língua! (RTP 1, segunda-feira, dia 9, 21h15 portuguesas, com repetição nos restantes canais da RTP): porque é que em Portugal se diz boleia (e no Brasil carona)? E qual a diferença entre uma Dona Elvira, um calhambeque e uma carripana? E carro, qual a sua origem semântica? Mais duas curiosidades da nossa língua: o significado preciso (e distinto) das expressões «armado de Fittipaldi» e «conduzir à Fangio».
3. A Escola Superior de Educação Almeida Garrett (Grupo Lusófona), em cujas instalações funciona o Ciberdúvidas (Palácio de Sta. Helena, Lisboa), acolhe no dia 9 de Março, pelas 19h30, o espectáculo teatral A Casa de Bernarda Alba, pela Escola Profissional de Teatro de Cascais.