A propósito do aumentativo de jardim, do diminutivo de som, do adjectivo irrepetível e do substantivo apropriabilidade – qualquer deles ainda sem consagração nos dicionários – falámos de novo de uma das cara(c)terísticas da língua portuguesa: a sua espantosa maleabilidade. Mas falámos, também, de palavras mal dicionarizadas, como é o caso desse aberrante “stande”. Ou, ainda, de outras menos conhecidas como foleca, distopia ou assertoar. E até houve oportunidade de voltarmos a uma questão várias vezes respondida aqui no Ciberdúvidas: quantas palavras tem uma língua de cultura, como a nossa? E devemos dizer «Mandou-o fazer...» ou «mandou-lhe fazer...»? Finalmente: por que razão o pronome se se antepõe à forma verbal sempre que introduzida ou precedida de que?
Até para a semana!