Foram dispensados das suas funções 30 dos 75 revisores do Washington Post, o que acarretou uma sobrecarga de serviço para os restantes funcionários. Consequência: é a segunda vez, em seis meses, que a direcção do jornal pede desculpa aos leitores por gralhas e erros ortográficos.
Em Portugal, assumiu-se alegremente a extinção dos revisores das redacções dos periódicos. Os efeitos estão abundantemente exemplificados na nossa secção Pelourinho.
Foi (re)anunciado: o governo português vai dar especial importância à promoção internacional da língua portuguesa, nesta legislatura, através do ensino e junto de organismos internacionais.
Decorre, neste dia, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a I Jornada Luso-Brasileira de Literatura para Crianças e Jovens.
Para surpresa de muitos, o parlamento cabo-verdiano não aprovou a instituição do crioulo como língua oficial do país, a par da língua portuguesa. É esta temática que vai estar em foco no programa Língua de Todos (RDP África, dia 22, 13h15*, com repetição no dia seguinte, às 9h15*).
Haiti: as imagens são avassaladoras; os relatos, os mais dramáticos. O Haiti ocupa a agenda mediática global, portuguesa também. A expressão mais utilizada em tão infelizes circunstâncias é tragédia “humanitária”. Um contra-senso. Porquê? E como se traduz para português o nome da capital do Haiti, Port-au-Prince: Porto Príncipe, ou Porto do Príncipe? Estas e outras questões no Páginas de Português (Antena 2, dia 24, 17h00*)
*Hora continental portuguesa.