Ao abrigo dos acordos de cooperação entre Portugal e Angola, especificamente para o ensino superior, os dois países estão a trabalhar no sentido da integração de Angola no 7.º programa Quadro de Investigação da União Europeia, com benefícios na atribuição de bolsas, participação em eventos científicos internacionais, construção de parques tecnológicos, mobilidade de docentes, entre outros efeitos. A ir avante, Portugal passa a ter um parceiro lusófono de peso na UE.
«Contribuir para o esforço nacional de alargamento e consolidação da rede pública de leitura» em Cabo Verde: é este o objectivo da iniciativa da Cooperação Portuguesa ao ajudar a apetrechar um conjunto de bibliotecas no arquipélago.
No âmbito do projecto de cooperação entre a FLUC e a Faculdade de Letras e Ciências Sociais da Universidade de Maputo, e com o apoio do Centro de Estudos de Linguística Geral e Aplicada (CELGA), terão lugar, no próximo dia 26 de Março, na Sala Ferreira Lima, as seguintes conferências:
• 14h00: Professor Henrique Nhaombe: I nterferência do Substrato Bantu no Português de Moçambique: o caso da incorporação de traços semântico-culturais do Changana.
Assim É Que É Falar! é o título de uma colectânea de perguntas e respostas sobre o correcto e o incorrecto na língua portuguesa. As autoras são consultoras do Ciberdúvidas: Maria Regina Rocha, Maria João Matos e Sandra Tavares.
Temas do programa Língua de Todos (RDP África, dia 1, 13h15*, com repetição no dia seguinte, às 9h15*, e também disponível em podcast): Reunida em Lisboa, a Assembleia Parlamentar da CPLP abordou a vertente, também, do idioma oficial comum. Pelas declarações dos representantes de Angola e de Moçambique, confirma-se a adopção mais ou menos próxima do Acordo Ortográfico, por parte destes dois países. Espera-se uma moratória de três anos para Angola. Luanda justificou-a com o facto de grande parte do vocabulário angolano não fazer parte do vocabulário comum. E Moçambique?
*Hora continental de Portugal.