1. Neste dia, damos destaque a um trabalho do Jornal de Notícias sobre este período de pós-Acordo Ortográfico. Aí se apela à intervenção do governo português na determinação oficial unívoca de modos de registo ortográfico que o texto do Acordo dá como opcionais. Em boa verdade, esta situação foi prevista pelos "antiacordonistas". Recordamo-los aqui:
• Fixar o Caos Ortográfico
• Babel e outras confusões
2. A tomada do pleonasmo como um vício de linguagem é um juízo de valor aplicado genericamente. Mas, afinal, qual a fronteira entre a redundância de enchimento balofo e a redundância linguística?
3. E «desde quando há uma língua brasileira?» – pergunta Manuel Matos Monteiro, no Pelourinho, a propósito de um recém-editado manual de escrita jornalística com défice de rigor e descuidos de grafia.