Ir borda fora, de vento em popa, na crista da onda; andar à deriva, remar contra a maré e meter água; mas há mais marés que marinheiros para quem se sente como peixe na água... As expressões fixas, os ditos e os provérbios que invocam a aventura marítima estão ainda vivos na língua. Carlos Reis aborda parcialmente este fenómeno num texto que reproduzimos na actualização deste dia.
Decorrerá de 12 a 15 de Maio, no Auditório Agostinho da Silva, em Lisboa, o IV Congresso Internacional da África Lusófona, subordinado ao tema África: Marginalização e Globalização. O evento tem a organização da Universidade Lusófona.
Marginalização, por um lado, globalização por outro: parece ser essa justamente a charneira em que se encontra o estado da língua na Guiné-Bissau: os falantes de português neste país representam apenas 40% da população.
Não estando ainda em vigor, mas sem deixar de estar em vigor, o Acordo Ortográfico vai marcar presença nas provas de aferição e nos exames nacionais, em Portugal. Os alunos que já trabalharam o Acordo podem escrever nos exames segundo a nova ortografia. É desejável, pois, que, tendo-se optado por um ou por outro regime ortográfico, essa opção se mantenha até ao final da prova.