Ensino - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Questões relativas ao ensino do português língua materna/língua estrangeira.
O digital no ensino
Uma fábrica de cretinos

«Não, o digital não é a solução! A solução é o regresso ao livro e à cultura. Pois bem, para que tal aconteça, quem ensina precisa de ter três condições fundamentais (as condições do investigador), sem as quais a Escola e a Universidade não existem: dinheiro, tempo e habitação.» Assim se refere criticamente o professor, poeta e crítico literário António Carlos Cortez à presença das tecnologias da informação e dos recursos digitais no sistema de ensino, em artigo de opinião publicado no Diário de Notícias em 16 de abril de 2023.

Educação digital: um passo no caminho da inclusão <br>ou um obstáculo?

«“[A] tecnologia e o digital dão a todas as pessoas uma vivência mais inclusiva” e [estes meios revelam-se] como “ferramentas poderosas para promover a inclusão”» – afirmou a professora universitária e investigadora Sílvia Couvaneiro (Instituto de Educação da Universidade de Lisboa) no debate realizado no âmbito das PSuperior Talks, uma iniciativa do Público em parceria com outras entidades, com vista a promover a literacia mediática nos estudantes universitários.

Do encontro, transcreve-se, com a devida vénia, uma síntese da autoria do jornalista João Santos Silva e incluída o caderno P3 do referido jornal (edição de 11 de março de 2023). Mantém-se a ortografia usada no original.

 

Lições sobre o uso de recursos tecnológicos na educação
A importância da intencionalidade pedagógica e do uso guiado pelos professores

«As evidências apontam que a simples distribuição de computadores ou a conectividade das escolas não aumentam a aprendizagem. É a intencionalidade pedagógica e o uso guiado pelos professores que importam.»

Artigo do investigador brasileiro João Marcelo Borges publicado em 22 de dezembro de 2020 no jornal digital Nexo.

O papel do professor no ensino via Internet

A utilização das tecnologias da informação no ensino de línguas está a crescer a um ritmo constante nos últimos 10 ou 15 anos. Há cada vez mais aplicações de inserção de dados via Internet, exercícios interativos gerados automaticamente, gráficos dos resultados atingidos pelos alunos e aconselhamento automático (gerado pelo programa de computador) sobre quais os itens que o aprendente deve reforçar, a que se pode acrescentar, ou não, a aprendizagem colaborativa, na comunidade virtual.