Há erro gramatical, sendo obrigatório o acompanhamento da preposição em todos os objetos indiretos; ou apenas falta de paralelismo, na frase «Gosto de dançar, cantar e pintar»?
Nessa e em outras estruturas, pode-se omitir a preposição depois de inseri-la no primeiro objeto, quando estes se referirem ao mesmo verbo e à sua mesma regência?
Nessas locuções a seguir, apesar de não haver objeto, também há obrigatoriedade de replicar a preposição?
«Eles passaram a imitar e caçoar.»
«Eles passaram a imitar, caçoar.»
Grato desde já.
É correto empregar «Vem mais eu», em vez de «Vem comigo»?
Obrigado.
Na frase: «O homem passou de professor a diretor.»
1. Qual a função sintática do termo «de professor»?
2. Qual a função sintática do termo «a diretor»?
3. Qual a transitividade do verbo passou?
Obrigado.
Francisco Fernandes, no seu Dicionário de Regimes de Substantivos e Adjetivos, dá para desconfiado a preposição de e para.
Não seria apenas a preposição de selecionada por desconfiado?
Muito obrigado!
Em relação à regência do verbo sentir, podemos aceitar a preposição em nesta frase?
«Como se sente "em" passar o Natal longe de casa?»
Obrigado.
Os pronomes pessoais do caso oblíquo átono não vêm precedidos de preposição, os pronomes lhe e lhes são átonos, porém eles podem ser usados como objeto indireto que vem precedido de preposição.
Não entendi isso.
Vocês poderiam me ajudar?
Obrigado.
No Brasil, para mencionar a decisão de uma corte de justiça, diz-se «O Tribunal entende pela inexistência de x», «O Tribunal entendeu pela ocorrência de y».
Gostaria de saber se essa regência do verbo entender está correta.
Vi uma questão que dizia ser transitivo direto o verbo namorar.
Porém, segundo o dicionário Aulete e o Aurélio, o verbo namorar pode ser tanto transitivo direto como transitivo indireto. O Aulete chega a citar um exemplo: «O homem namora com todas as mulheres do clube.»
Na questão afirmava-se que estava errado dizer «eu namoro com Maria». Em outro caso, um professor disse que o «com Maria» seria apenas uma adjunto adverbial de companhia, sendo o verbo namorar intransitivo. Em todo caso, no Brasil, penso que as três formas estão corretas, não sendo possível afirmar que está errado dizer «namoro com Maria». Estou certo?
Obrigado.
Sempre usei «ter vontade de», mas tenho visto escrito (e dito) «ter vontade em», o que me soa estranho e até errado.
Tenho razão?
Gostaria de saber se o emprego do verbo haver na expressão «houve por [adjetivo]» está correto e, se sim, qual o significado dela ou quais expressões equivalentes a ela.
Exemplo: «A comunidade houve por judicioso tratar a sua segurança com prioridade máxima.»
Obrigado.
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